Esta é uma oportunidade única para embarcar numa viagem muito especial ao seu universo criativo e para nos aproximarmos da sua obra, explorando o processo criativo e as inspirações que deram vida a "Matriz", diretamente através do olhar de Susana Cereja.
Reunindo 17 obras maioritariamente inéditas, produzidas pela artista ao longo dos últimos três anos, a exposição “Matriz” reflete a natureza multidisciplinar de um processo criativo onde a investigação, a diversidade e a versatilidade de meios assumem um carácter preponderante.
Através desta, Susana Cereja apresenta-nos um olhar renovado sobre a recuperação e desenvolvimento de ancestrais métodos de produção artística, tendo como objeto central o desenho e a técnica do ponto de Arraiolos - tradicionalmente empregues na produção da tapeçaria portuguesa - que a artista recupera para o campo da arte contemporânea, devolvendo-lhe o lugar de excelência outrora ocupado na cultura local.
Susana Cereja concebe aqui um território de conexões intrincadas entre o passado e o presente, apresentando uma obra impregnada de técnica, de tradição, de história e de memória coletiva. Essa técnica decursiva do labor comunitário converte-se neste contexto em veículo de reinterpretação mitológica onde se entretecem histórias de divindades e forças primordiais, concorrendo na contemporaneidade para a edificação alegórica de novos mitos, tecidos no tecido da consciência humana.
Reunindo 17 obras maioritariamente inéditas, produzidas pela artista ao longo dos últimos três anos, a exposição “Matriz” reflete a natureza multidisciplinar de um processo criativo onde a investigação, a diversidade e a versatilidade de meios assumem um carácter preponderante.
Através desta, Susana Cereja apresenta-nos um olhar renovado sobre a recuperação e desenvolvimento de ancestrais métodos de produção artística, tendo como objeto central o desenho e a técnica do ponto de Arraiolos - tradicionalmente empregues na produção da tapeçaria portuguesa - que a artista recupera para o campo da arte contemporânea, devolvendo-lhe o lugar de excelência outrora ocupado na cultura local.
Susana Cereja concebe aqui um território de conexões intrincadas entre o passado e o presente, apresentando uma obra impregnada de técnica, de tradição, de história e de memória coletiva. Essa técnica decursiva do labor comunitário converte-se neste contexto em veículo de reinterpretação mitológica onde se entretecem histórias de divindades e forças primordiais, concorrendo na contemporaneidade para a edificação alegórica de novos mitos, tecidos no tecido da consciência humana.
LOCAL:
Galeria THIS IS NOT A WHITE CUBE - Rua da Emenda 72, 1200-170 Lisboa (Chiado)
PREÇO:
Entrada livre7 Agosto 2024
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